Nem mesmo o cenário econômico desafiador do Brasil, com juros elevados e inflação em alta, fez com que o poder de consumo em Vila Velha fosse reduzido em 2025. Com base em dados atualizados do IBGE e de outras fontes oficiais, o IPC Maps 2025 – referência nacional na medição do potencial de consumo dos municípios brasileiros –, confirmou, nesta segunda-feira (09), que Vila Velha segue em destaque, pela segunda vez sob a gestão do prefeito Arnaldinho Borgo, o maior potencial de consumo do Espírito Santo: mais de R$ 24,7 bilhões.

Em 2022, Vila Velha já havia se destacado em primeiro lugar no Estado, segundo o IPC Maps, com um poder de consumo de R$ 18,6 bilhões. Este ano, a cidade volta a aparecer no topo do ranking, seguida por Serra e Vitória, consecutivamente. A liderança evidencia a força econômica do município canela-verde e sua crescente atratividade para novos investimentos e empreendimentos.
“A liderança de Vila Velha no ranking de potencial de consumo do Espírito Santo é um reflexo direto do trabalho sério que temos realizado para fortalecer nossa economia, gerar novos empregos e atrair mais investimentos. Mesmo diante dos desafios econômicos que enfrentamos, a cidade cresce, consome e se consolida como referência de desenvolvimento sustentável no Estado”, avalia Arnaldinho Borgo, prefeito de Vila Velha.
Segundo Arnaldinho, esse panorama promissor reforça o dinamismo da cidade e a posiciona como referência para investimentos, inovação e crescimento sustentável no Espírito Santo: ” Vila Velha hoje é uma cidade com oportunidades reais, que acolhe os sonhos de quem quer crescer com segurança e qualidade de vida. Esse resultado é de todos aqueles que acreditam em nosso município, empreendem, trabalham e fomentam nossa economia”, acrescentou ele.
Para o prefeito, a geração de empregos com carteira assinada também tem sido fundamental para impulsionar o consumo na cidade. E a garantia de renda proporcionada pelo emprego formal tem reflexos diretos na elevação dos gastos das famílias vilavelhenses.
“Seguir na liderança do potencial de consumo do Espírito Santo mostra que Vila Velha está no caminho certo. Temos uma economia pulsante, setores em expansão e um ambiente favorável para quem quer investir ou empreender. Nosso compromisso é continuar avançando com responsabilidade e inovação”, afirmou ele.
Entre os principais setores que contribuíram para o aquecimento da economia de Vila Velha, estão: habitação, saúde, alimentação fora de casa, educação, vestuário e materiais de construção. Os segmentos de maior destaque, são: farmácias, clínicas médicas, academias especializadas para idosos, serviços de turismo voltados à terceira idade, delivery, transporte personalizado e manutenção automotiva.
Se destacam, ainda, o comércio varejista de vestuário e bebidas, lanchonetes, serviços de estética e atividades de reparo residencial e automotivo. Além disso, o envelhecimento da população tem ampliado a demanda por serviços ligados à saúde, ao bem-estar e à qualidade de vida. Neste contexto de expansão, o município surge como um terreno fértil para quem deseja empreender.
“Nosso papel, na gestão pública, é criar condições ideais para que quem quer empreender. É isso que temos feito, com planejamento, desburocratização, diálogo com o setor produtivo e investimentos em infraestrutura e capacitação. E a liderança da cidade neste ranking, pela segunda vez, mostra exatamente isso. E também revela o quanto uma política econômica responsável, focada na valorização do empreendedor, na atração de novos negócios e na criação de um ambiente seguro e confiável para se investir vem fazendo a diferença”, assinalou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Everaldo Colodetti.
E ele completou: “Com esses resultados, estamos comprovando que é possível crescer com equilíbrio, mesmo em um cenário nacional adverso. A liderança no potencial de consumo de Vila Velha é fruto do trabalho conjunto entre poder público, iniciativa privada e a força do nosso povo. Depois de décadas de estagnação, hoje, enfim, temos uma cidade viva, com empreendedores confiantes e uma população que consome, investe e acredita no futuro”.
*Fonte: IPC MAPS 2025