Vila Velha emerge cada dia mais como o epicentro do empreendedorismo e do desenvolvimento econômico no Espírito Santo. Os avanços, conquistas e credenciais que a cidade vem obtendo, sob a gestão realizadora do prefeito Arnaldinho Borgo, comprovam que o município se tornou um destino definitivo para novos investimentos e empreendimentos.
No foco desta transformação está a excelente performance da cidade no campo do empreendedorismo. Vila Velha conquistou o título de melhor município capixaba para se empreender, um testemunho de excelente ambiente de negócios que foi construído na atual gestão. Mas as conquistas não param por aí. O município também assegurou a 29ª posição no prestigioso ranking nacional das melhores cidades do Brasil para se empreender, de acordo com o “Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) de 2023”, divulgado pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
“Os números que sustentam esta trajetória de sucesso impressionam. Vila Velha abriga um ecossistema próspero de 63.424 empresas em funcionamento, das quais 55.348 são de pequeno e médio portes. Juntos, esses pequenos negócios geram um total de 82.697 empregos no mercado local, o equivalente a 62% de todos os postos de trabalho existentes no município. Este percentual supera até mesmo as médias do Estado (58%) e também do Brasil (52%)”, comemora o prefeito Arnaldinho Borgo.
Liderança – A satisfação do prefeito Arnaldinho não é por acaso: Vila Velha, por dois anos seguidos, lidera o ranking de geração de empregos no Espírito Santo e o cenário econômico local, caracterizado por um grande diversidade, conta com a pujança de setores como os de Serviços (41.750 estabelecimentos), Comércio (13.919 estabelecimentos), Indústria (4.152 estabelecimentos) e Construção (3.445 estabelecimentos), entre outros.
“Vila Velha também possui uma vibrante comunidade produtiva formada por 29.453 Microempreendedores Individuais (MEIs) e 21.434 microempresas, que garantem um suporte significativo aos 8.076 estabelecimentos de maior porte que funcionam na cidade. Este círculo virtuoso vem consolidando um panorama de desenvolvimento econômico cada vez mais promissor no município. Um dos pilares deste processo foi a simplificação dos procedimentos administrativos e a redução da burocracia. Graças a essas medidas – que alavancaram o empreendedorismo, a arrecadação tributária e a geração de emprego e renda na cidade –, hoje Vila Velha possui o menor tempo de abertura de empresas no Espírito Santo: até 9 horas”, explicou Arnaldinho.
Ações Legislativas – Já o secretário de Desenvolvimento Econômico de Vila Velha, Everaldo Colodetti, lembra que a cidade empreendeu reformas legais substanciais na atual gestão, incluindo a revisão da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, a atualização dos códigos Sanitário, Tributário e Ambiental do município, e a implementação da Lei da Liberdade Econômica, medidas que garantem menor burocracia e maior segurança jurídica para os empreendedores, além de um cenário mais propício à atração de novos investimentos.
“A adesão de Vila Velha ao Programa Cidade Empreendedora, do Sebrae, também cumpriu um papel fundamental e resultou em um notável aumento no Índice de Capacidade de Estímulo ao Empreendedorismo (ICEE) da cidade, que saltou de 4,8 pontos na avaliação inicial para 9,6 pontos na última avaliação. Esse índice reúne um conjunto de ações institucionais destinadas a potencializar a capacidade do setor público municipal em estimular as atividades produtivas no seu território, por meio da formulação de políticas públicas, regulamentações e processos que melhorem o ambiente de negócios para as micro e pequenas empresas”, esclareceu Everaldo.
Modelo de Gestão – Após conquistar tantos indicadores positivos, Vila Velha se tornou não apenas uma cidade com espírito empreendedor em ascensão, mas um modelo de gestão a ser seguido. O sucesso da atual gestão canela-verde é um testemunho eloquente das conquistas que são possíveis quando o poder público estimula o empreendedorismo e cria condições capazes de promover um processo de desenvolvimento econômico sustentável e contínuo, em parceria com a sociedade e setores produtivos, e com respeito ao meio ambiente e aos princípios que regem a administração pública.